O terceiro dia do encontro Pelas Mulheres Indígenas iniciou com a discussão sobre o filme a “A Cor Púrpura”, coordenada pela Maria Cristina, psicóloga argentina especializada em violência conjugal. Uma roda para compartilhamento de histórias e lembranças que vieram à tona durante o filme foi iniciada e durou horas. O filme despertou reflexões, memórias e revelações sobre a violência e opressão contra as mulheres. “Apesar de tudo, de todas as dificuldades, ela pode ser uma mulher feliz…”, concluiu uma das participantes.

À tarde, seguimos com Potyra Tê Tupinambá, advogada indígena, apresentando a lei Maria da Penha e a violência na perspectiva da legislação brasileira. Depois, Fernanda Martins, jornalista especializada em mídias digitais, deu a primeira Oficina de Tecnologia. Algumas participantes estavam usando  um tablet pela primeira vez , algumas não tinham também conta de e-mail. Mas estavam animadas para aprender! 

 

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*Este projeto é patrocinado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Secretaria da Presidência República.

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