NA VISÃO DE NHENETY KARIRI-XOCÓ

CANTOS DE ROJÃO KARIRI-XOCO FORAM GRAVADOS SEGUINTO ESTA ORDEM
AQUI VAI O HISTÓRICO-SOCIO-CULTURAL COM A SUA SIMBOLOGIA

1. CAPIM DA LAGOA

Capim da Lagoa Ê Oi
Capim da Lagoa
Sereno Molhou
Bis, Bis etc…

Duplas Masculinas  : Seregê e  Natuyê ; Eberú e  Kene; Soyré e Erú .
Neste Canto CAPIM DA LAGOA as Duplas ” estão se referindo ao Capim
que nasce as margens das Lagoas Banhadas pelo rio São Francisco, onde
os trabalhadores indigenas faziam seus plantio de agricultura de
Vazante. A Terra de argila muito dura só era possivel fazer a limpa
após o SERENO  da Noite que molhava a grama, amassiando o SOLO ,
deixando macio para a capina .

2. CUIBÁ DA LAGOA

Cuiabá da Lagoa
Ê Oi
Pajéú não pude entrar
Ê Oi
Minha gente me ajude
Não deixe morrer só
Esse ano vou a festa Êi
Com a roupa de algodão
Ê oi .
Bis, Bis, etc..

Duplas Femininas : Vandete Suira e Carminha Taré, Silvânia Taré e
Vandélia Suira .
No Canto CUIABÁ DA LAGOA, a Palavra Cuia vem de Vazilhame feito
da Cabaça Grande que os Indigenas ussavam para Beber Água o Comer
nessa espécie de prato onde todos comiam um pouco, simbolizando a
união. ABÁ significa POVO, então a Palavra CUIABÁ significa Vazilha do
Povo, Pajeú que dizer Grande Pajé que ussava a CUIA. Minha gente me
ajude é quando o Indio vai trabalhar no Mutirão, ele convida Todos da
Comunidade para terminar a atividade que uma pessoa sozinha levaria
vários dias, mas com a AJUDA leva só um Dia apenas . Com a Grande
produção da Roça a familia vai comprar no final do Ano Roupa de
algodão para ir a Festa de Nossa Senhora da Conceição Padroeira da
cidade dia 8 de dezembro .

3. MÃE DA LUA FALA

Mãe da Lua Fala
Ê Oi
Oi  Dchá Lê Lê
Mãe da Lua Fala
Ê Oi Dchá Oi .
Meu Cavalo é tão Forte
So fala em gibão
Mãe da Lua Fala
Antônio Celeiro fez uma cela
O defeito era Cochim
No Pino da Meio Dia
A Lágrima Corria
Fazia Consolação
a Mãe da Lua Fala Ê Oi .
Bis, Bis, etc…

Duplas Masculina : Seregê e  Kene ; Soyré e Erú ; Orêia e Eberú .
No Canto da MÃE DA LUA FALA, é porque esse pássaro Canta a Noite
parecendo uma Fala ”  Ê OI Dchá Lê Lê ” . Na época da Criação de Gado
no século XVII, o rio São Francisco foi chamado Rio Dos Currais, no
Território dos Kariri-Xocó foi erguida várias fazendas entre elas
URUBU-MIRIM, onde teve um Mestre Artezão chamado Antônio Celeiro que
fazia Sela, onde no Colégio Fazenda, os indigenas aprendiam artes e
Oficios. O Cochim é uma Peça da Cela que apresentou um defeito
inesperado. Nestas atividades da Criação de Gado os indigenas
aprenderam o ABOIO espécie de Canto do Vaqueiro na lida do gado
ussando Gibão uma Casaca de Couro, os toantes eram inspirado pelo
Pássaro MÃE DA LUA que emocionava o índio .

4. Ê OI MEU BEZERRO

Ê Oi Meu Bezerro
Ê Oi Quer Mamar
Va Mamar na Vacaria
É Lá que meu Boi Vai dar
Isso Mesmo que eu queria
Ferro novo de engomar
Bis, Bis, etc …

Duplas Masculina : Seregê e Kene ; Eberú e Orêia ; Soyré e Erú .
Ê OI Meu Bezerro esse Canto diz que na lida do Gado muitas Vacas
moriam, deixando os BEZERROS Órfãos, onde berravam muito procurando a
Mãe, o Indios ficava sem saber o que fazer, mas lembrava do PAI do
Bezerro o Touro que estava na Vacaria no CURRAL onde ficava as Vacas
que poderiam amamentar o pequeno animal.

5. O MEU PASSARINHO VERDE

O Meu Passarinho Verde
Onde é que voçê Mora
Eu Vou Beber
Na Flor da Jurubeba .
Bis, Bis, etc…

Duplas Feminina : Vandete Suira e Carminha Taré, Vandélia Suira e
Silvânia Taré .
O MEU PASSARINHO VERDE é um Canto que fala do Periquito pássaro da
familia do Papagaio, o indio observando descobriu o local onde morava
esses pássaros nos árbustos da Jurubeba em cujas folhas servia de
ninho e abrigo das chuvas e do Sol, os frutos desse vejetal é muito
medecinal na cura de doenças da gripe e febre, mas o remédio tem gosto
amargo .

6. OLHA O BALÃO CELINA

Celina Olha o Balão
Olha o Balão Celina
Rojão de Vadiar
Olha o Balão Celina
So Venho de ano em ano
Olha o Balão Celina
Nas Oitavas de Natal
Olha o Balão Celina

Bis, Bis, etc …

Duplas Masculina  : Seregê e e Kene ; Eberú e Orêia ; Soyré e Erú .
OLHA O BALÇAO CELINA , neste Canto fala de CELINA uma India que
admirava o BALÃO que aparecia em Noites de São João, nos Cantos de
Rojão todos Brincavam na época da Colheita que acontecia de Ano em
Ano, mas sem esquecer o Natal que é uma Festa muito Linda que também
poderia cantar o Rojão da Colheita da Mandioca e do Algodão. Então
Mêio do Ano Colheita da Alimentação e Final de Ano Colheita da Compra
de Roupas com a produção das plantas anuais .

7. SERRA DA BANDEIRA

Ê Oi Minha Serra da Bandeira
Ê Oi Minha Serra Embandeirar

Bis ; Bis ; etc …

Duplas Masculina : Seregê e Kene ; Eberú e Orêia ; Soyré e Erú .
SERRA DA BANDEIRA neste Canto Fala dos Bandeirantes que andavam
pelas Serras com suas Bandeiras procurando indios na escravatura, onde
os nativos servia de Mão-de-Obra nos engenhos de Cana de Açúcar no
litoral brasileiro. Neste Ciclo das Bandeiras muitos indigenas
registiram a escravião e foram mortos pelas Bandeiras, outros fugiram
para o interior das matas .

8. OLHA A ONÇA

Aiá Olha a Onça
Na Ponta da Aréia
A Onça le Pega
Arranca as Ourêia

Bis ; Bis ; etc …

Duplas Femininas: Vandete Suira, Carminha Taré ; Vandélia Suira e
Silvânia Taré .
OLHA A ONÇA , neste Canto fala da ONÇA do Rio São Francisco tem
seus Bancos de Areia que parece pequenas Práias Naturais, que há
muitos anos atrás tinha extensas florestas onde era o habitat da ONÇA
animal feroz que ficava a espreita de sua prêsa para arrancar suas
orelhas, nestas águas ficava seu campo de Caça .

9. OI PENA

Oi Pena
Oi Pena
Oi Pena
Eu Vou Penar
Quando eu cantava
Ele na Barba a Vadiar
Meu Indios na Verdade
Eu agora vou falar
Estou cantando esse Rojão
E agora eu vou falar
Minhas Indias na Verdade
E agora eu vou falar
Oi Pena
Oi Pena
Oi Pena
Eu vou Penar.

Bis ; Bis ; etc …

Duplas Masculina : Seregê e Kene ; Eberú e Orêia ; Soyré e Erú .
OI PENA , neste Canto de Rojão fala que no trabalho de
mutirão todos devem participar das atividades do plantio da Roça,
Tapamento de Casa, não pode uns trabalhando duro enquanto outros fica
vadiando fazendo a Barba, esta é a hora de ajudar os companheiros na
coletividade, porque sem a ajuda de todos muita gente vai penar, vai
sofrer para terminar o serviço, quanto mais pessoas ajudando fica mais
fácil concluir a tarefa .

10. LAGOANA

Ê Ê
Ê Oi Lagoana Ê
So me caso com voçê Lagoana
Ê Ê Oi
Dona Vandete na Verdade
Eu agora vou falar
Ê Ê Oi
Lagoana Ê
So me caso com voçê Lagoana
Ê Ê Oi

Bis ; Bis ; etc …

Duplas Masculina : Seregê e Kene ; Eberú e Orêia ; Soyré e Erú .
LAGOANA com a chegada dos portugueses em nossa região onde ficava
as aldeias indigenas, foram criados Capitanias, Provincias muitos
brancas queriam casar com os indigenas, mas os nativos só aceitavam se
elas aprendecem a Cantar o Rojão junto com eles, assim nossa cultura
vai continuar.

11. DEPOIMENTOS HISTÓRICO/CULTURAL  DO ROJÃO KARIRI-XOCO
( Seregê , Soyré com complemento de Nhenety )
Culturalmente  a palavra Rojão, Batalhão, Multitão, Putyrõn significa
a mesma coisa, tanto para os Kariri-Xoco, como para outros povos
indigenas, quanto para a sociedade. Na tradição nativa do Brasil os
povos indigenas faziam suas roças, caçadas, malocas em regime de
mutirão, Potyrôn = Poder de reunir no canto, para executar certas
tarefas da comunidade. Quando o Chefe da Familia ia plantar a roça,
fazer uma casa nova, avisava a comunidade, preparava a comida, bebida
do cauim para todos ajudar na empleitada, com cantos típicos. Temos o
Rojão de Roças, de Plantio na Lagoa e de Tapamento da Casa. O Rojão
pelo conteúdo do Canto percebemos vários periodos históricos, fala de
dos Tempos Tradicionais com a Onça, Mãe da Lua , Bandeira época dos
Bandeirantes, Meu Bezerro Ciclo da Criação de Gado século XVII, Natal
época do contato, também refere a outras datas da exploração da
mão-de-obra com rojão da Pena Eu vou Penar, Balão das Festas Juninas
do Nordeste Brasileiro .

12. ÊDCHA Ê

Êdcha Ê
Êdcha Ê Oi
Êdcha Ê Ou dcha Ou dcha
Êdcha Ê Ê Oi

Bis ; Bis ; etc …

Duplas Masculina: Seregê e Kene ; Eberú e Orêia ; Soyré e Erú .
ÊDCHA Ê esse é um Canto Indefinido sem forma certa, irregular
como o vento não tem explicação liguística, mas tem muita emoção,
harmonia, mas o Canto é assim mesmo, as vezes uma frase dar um sentido
de um todo .

13. BOI PRETO

Ê Boi Preto
Meu Gade Má Meu Boi
Êdcha Ê Êdcha Lê Lê
Ê Ê Oi

Bis, Bis ; etc …

Duplas Masculina : Seregê e Kene ; Eberú e Orêia, Soyré e Erú .
BOI PRETO , na época das Fazendas do Ciclo de Criação de Gado, a
história fala de um BOI PRETO que vivia na FLORESTA, esse animal ficou
muito selvagem, ele aterrorizava os habitantes, onde diziam que esse
BOI VEM DE GADE MÁ vem de uma Raça muito Mau, o GADO BOM  é o
Doméstico MANSO dócil .

14 . ELENA

Vou embora
Vou embora
Elena
Eu Vou Elena
Tão Cedo eu não venho cá Elena
Eu vou Elena

Bis ; Bis ; etc …

Duplas Masculina: Seregê, Kene ; Eberú e Orêia ; Soyré e Erú .
ELENA é uma India da Aldeia Kariri-Xocó filha do Velho TINGA
grande Cantador de Rojão que viajava para trabalhava como Mão-de-Obra
barata nas Fazendas de Cana de Açúcar, Usinas, quando ele sentia
saudade catava esse Rojão para lembrar da filha que ele ia retornar
para casa. Mas quando viajava para trabalhar ELENA perguntava ao PAI
quando ia voltar ele respondia que vai chegar tarde no Final de Semana.
Ficha Técnica do CD:

Realização: ONG THYDEWA e Ponto de Cultura Viva: Horizonte Circular
Coordenação: Sebastián Gerlic
Direção Cultural e textos: Nhenety Kariri-Xocó
Produção na aldeia: Dioclesio , Ayra, Ananomy e Nhenety Kariri-Xocó.
Técnicos de gravação, mixagem e masterização: Nicolas Hallet e Hilário Passos.

CANTOS DE MUTIRÃO

Os indígenas Kariri-Xoco que localizam-se no municípios de Porto Real
do Colégio e São Braz, Alagoas tem nas tradições, o trabalho em Regime
de Multirão, seja na limpa da roça, construção da casa de taipa(agora
alvenaria), colheita da safra agrícola, na caça, pesca, plantio de
arroz. O Mutirão instituição social caracteriza pelo trabalho coletivo
de várias famílias entre-ajudar a outra para concluir uma tarefa
grande em um so dia, vem acompanhado com os “Cantos de Rojão”. Para
entender como funciona os Cantos de Rojão, os homens trabalham em 6 a
8 pares cantando com 1ª e 2ª Voz, formando “Duplas de Cantos”, nas
roças, quintais e nas lagoas. O Ponto de Cultura Horizonte Circular
trouxe o Cantor de Rojão Dioclecio Francisco Tenório para repassar
Cantos do Mutirão ou Rojão as crianças da Escola Indígena Estadual
Pajé Francisco Queiroz Suira. A Colônia Indígena Área Agrícola doada
pelo ministério da Agricultura aos Kariri-Xocó em 1947, ficou marcada
na cultura do grupo tribal como o local onde houve mais Mutirão com
Cantos de Rojão, Dioclecio descreveu também no quadro da sala de aula
as casas dos habitantes da Colônia com seus respectivos moradores,
especie de mapa histórico, que chamou muito a atenção das crianças e
principalmente dos professores, onde teve alguns deles que
emocionaram-se, lembrando dos bons tempos. Já no patio da escola
Dioclecio formou Dupla de Cantos de Rojão com Caco, Tio Ze, as
crianças imitando mesmo baixinho. Entre os Cantos de Rojão
apresentados :

Na comunidade Indígena Kariri-Xocó temos mais de 30 Cantos de
Multirão, que vamos ainda passar para as crianças como forma de
resgate cultural de um povo que trabalhou ao longo de sua historia na
região onde perfaz o Horizonte Circular nas cidades, povoados,
vendendo sua mão-de-obra aos fazendeiros para sobreviver. Mas também
nesta formação cultural, teve momentos felizes pela troca cultural,
nos cantos, danças, mão-de-obra, cerâmica ficou a amizade entre
comunidades circunvizinhas nas margens do Rio São Francisco.

Blog do Horizonte Circular

Abraços Nhenety Kariri-Xocó

cc-nd-cy-nd

Na sexta feira 15 de Abril de 2011, em Maceió – Alagoas, no Museu Théo Brandão, um grupo de indígenas Kariri-Xocó lançarão seu segundo CD de músicas tradicionais: “Kariri-Xocó canta Rojão”. O evento é livre e gratuito. Os indígenas esperam aproveitar esta oportunidade para dialogar com o público, compartir ideias e apresentar outros produtos produzidos por eles como livros, Dvds, sites e arte.

Contando com o patrocínio do Banco do Nordeste através de seu programa de Cultura, a ONG Thydêwá realizou mais uma parceria com o povo Kariri-Xocó para registrar seus cantos tradicionais de trabalho em forma de mutirão. As roças, as tapas das malocas, muitas das atividades comunitárias dos indígenas são, há muitos tempos, realizadas com cantos; esses cantos se denominam de ROJÃO. O Cd foi integralmente gravado na aldeia indígena dos Kariri-Xocó (Município de Porto Real do Colégio – AL), foi editado, mixado e masterizado sem nenhum tipo de efeitos, contendo nele uma hora de importante registro histórico e cultural, tanto para os próprios indígenas como para a humanidade.

Os Kariri-Xocó tinham produzido em 2008 também dentro da comunidade e com os mesmos parceiros: ONG Thydêwá, BNB, Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas e o Ministério da Cultura, seu primeiro CD: “Kariri-Xocó canta Toré”. Toré são os cantos sagrados, aqueles relacionados ao ritual espiritual; desta vez, foram escolhidos os cantos dos trabalhos comunitários, foram gravados uma dúzia de rojões. Participaram como cantoras quatro mulheres indígenas e como cantores sete homens indígenas. A produção local do trabalho esteve a cargo dos próprios indígenas, que atualmente, mantêm um Ponto de Cultura Viva na sua própria comunidade. Para o lançamento deste segundo CD conta-se com o apoio da Fundação Nacional do Índio – FUNAI e do próprio Museu Theo Brandão.

A Campanha: “Somos Diversidade – Somos Patrimônio” continua por três meses realizando atividades em Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Bahia. A ONG Thydêwá recomenda o site: www.thydewa.org onde há links para 12 livros da coleção: “Índios na visão dos índios”, para vídeos da temática indígena e para músicas indígenas; um site ideal para professores, alunos e qualquer pessoa interessada e conhecer mais sobre as culturas indígenas através do protagonismo dos próprios indígenas.

No DVD da Campanha, um dos vídeos é sobre o Toré… Há muito bibliografia na www.indiosonline.org.br … E há também este vídeo que foi gravado em 2008 quando gravado o primeiro CD dos Kariri-Xocó e editado só no final de 2010.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=lz1VqRs__yc[/youtube]

O vídeo foi dirigido por Sebastián Gerlic, Câmara: Nicolas Hallet e Sebastián Gerlic, Edição: Alicia Pakereu e Sebastián Gerlic.

A gravação do rojão na aldeia kariri xocó
Autor : Juayran Kariri-Xocó, postado em 24 de setembro de 2010 em www.indiosonline.org.br

Essa gravação já era esperada nos esta preparado pra o que vinha ,não foi muito difásio pra organiza todos paganizou deram um boa ajuda ,a gravação foi em um luga lindo e tranquilo a gravação foi boa tiramos varias fotos e eu fiz um pequena reportagem com os cantores de rojão e perguntei o que era rojão pra eles:
Eles mi responderam, que rojão pra ele era como um um relógio que eles queria controla o tempo
por que quando o povo mais velho iam trabalha era uma demora eles fica pensando quando ia acaba mais pra tudo passa mais rápido todos si juntava e cantava pra passa o tempo e a chatice de fica trabalhando passa e virava alegria e eles não lembra que esta trabalhando o trabalho parecia mais fácil.

Ai eu perguntei o rojão só e cantado no trabalho:
Eles reponderam que qual que luga e qual que hora pode ser tirado o rojão, o rojão um canto sarada não e igual ao toré mais ja faz parte de nossa vida ja faz tempo isso nos tamos que deixa pra nos nosso filho ,neto pra dota família por que foi nosso pais que deixaram pra gente e nos vamos deixa pra eles isso e um tradição que eles tem que da continuidade a isso.
Eu achei muito bom eu não sabia o que era rojão mais agora eu vejo que o rojão faz parte de nossa cultura também e fique muito impressionado e muito lindo o rojão eu adorei não vejo a hora de ver o cd.


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